quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Liberta-me com os teus lábios de veludo e esquece o tempo.
Ele foi.
Agora, nós também vamos.
Amo-te















[dá-me um vipe de romantimo e escrevo isto xD]

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Perdoa-me porque chorei. Novamente perdi uma batalha que jurei a mim mesma que ganharia. Chorei lágrimas com um sabor de solidão e com o cheiro do esquecimento. Sinto que estou a abandonar uma vida: a minha vida. Deixo cá a minha familia, os meus amigos e deixo-te a ti. Choro de saudades antecipadas e de vontades perdidas. Choro por medo e receio. Choro de ansiedade. Choro pela minha própria estupidez. Perdoas-me por te deixar cá? Perdoas?
Olho em volto do quarto e lembro-me daquela vez em que fizeste um labirinto com lã. Voltas a fazê-lo? Voltas a deixar-me fazer parte de ti? Deixas que me intrometa na tua vida? Deixas-me que te diga que és cagarolas, ratazana de esgoto e que não vais saber conduzir bem? Deixas-me ir ao cinema contigo ver filmes de terror? Vamos voltar a ver o Mamma Mia? Deixas-me beber os dois shot's de tequilla que te prometi beber? Deixas-me voltar a segurar-te a mão?
Gira, gira, gira Kikas... a vida roda muito, mas tu sabes que eu te amo com tudo o que tenho e o que não tenho.
AMO-TE

quinta-feira, 9 de outubro de 2008


Não preciso que saibas o nome dele, nem ao certo o que ele fez; apenas necessito que respeites o que ele tentou fazer. Dizem que ninguém é perfeito e ele não é excepção à regra: ele foi, é e sempre será um símbolo da história contemporânea. É obrigatório respeitares que ele mudou o mundo: o capitalismo, sim, é para ser combatido. O imperialismo, sim, é para ser combatido.
Eu acredito nele. Eu acredito no Ché Guevara.

41 anos após a sua morte.

Eu estou de luto!

terça-feira, 7 de outubro de 2008


People say forgive and forget, I say forget about forgiving and just accept.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

It Hurts

Procurei nas tuas incertezas as minhas certezas. Precisei que me desses a mão e me fizesses voar quilómetros em um segundo, precisava da tua paz, da arrogância do teu sorriso e da extravagância do teu olhar. Precisei de te encontrar em labirintos perdidos, dentro de feridas que carregavas ao peito e a única coisa que consegui foi ficar ferida entre picos de revolta e mares de desprezo. Não te pedi que ficasses e me mostrasses o caminho, envolto em teias de traições, jogos de sedução e artimanhas, para o teu coração, ficaste porque viste no meu olhar um o fogo de amor puro. Entre lágrimas de sangue e espinhos no coração cheguei, de onde nunca mais sairei: o teu coração é meu e a tua alma está cosida à minha. Tentaste negar e arrancar-me de lá à força! Negaste, reagiste e fugiste! Fugiste para o teu mundinho desprezível, onde te cercam olhares e sorrisos tão falsos quanto a lua ser feita de algodão. Tens medo de enfrentar a realidade, pois sabes que eu fui, sou e serei a mulher da tua vida. A frieza com que vives gela-te o coração e seca-te a alma. Qual é a verdade dentro da tua mentira? São os teus abraços ou os teus beijos? Não sei, fartei-me de procurar respostas espalhadas ao vento. Perdi-me a contar os dias, horas, minutos e segundos e esqueci-me de viver as mil e uma noites. Rumei ao mundo da fantasia e dentro de histórias encontrei todos os príncipes que quis e sonhei, mas apenas um saciava a minha fonte de Vénus. Deixa-a perdida algures no meu peito, sob um manto de esperança e um raio de escuridão, talvez acender a luz seja doloroso demais! Já carreguei o teu mundo de amargura às costas uma vez, não pretendo continuar a chorar lágrimas que não me pertencem e a continuar a ter recordações que me magoam para a vida. Precisas de mudar! Precisas de perdoar! Precisas do meu perdão! Amo-te menos que pensas e mais do que imaginas. Preciso de ti: para viver, para respirar e para ter uma plena felicidade e estabilidade. ‘Vem meu amor e faz-me feliz para a vida’. Esquece-te de ti e eu esqueço-me de mim. Esquece as gentes que eu esqueço o Mundo. Anda, fecha os olhos, inspira, sorri, expira e voemos.
Vamos viver o nosso amor.