segunda-feira, 7 de abril de 2008

Sem Título




Sentei-me no banco do jardim que guarda os nossos segredos, os nossos olhares, as nossas carícias, os nossos beijos… Lembrei-me da maneira como este jardim, e especialmente este banco, nos marcou.
Olhei em volta e via a flor que juntos plantamos, assim como o nosso amor. Quisemos que a flor crescesse saudável e sem feridas. Aproximei-me dela e a sua cor estava mais viva que nunca, pena que o nosso amor se tenha amachucado e o fogo tenha extinguido.
Em tempos vi que o amor que sentias por mim tinha sido substituído. O fogo tão puro que nos teus olhos uma vez vi, rondava agora a pena. O sentimento que agora até me perseguia nos meus sonhos e me faz andar por casa à procura de respostas.
Acabei por te deixar e querer voltar a ser feliz; refazer a minha caixinha de lápis de cor, aqueles que para mim são essenciais. Voltei a amar-me, querer-me, adorar-me, admirar-me. Fundamentalmente, agora venero-me.
Encontrei-te na rua há dias, onde me disseste que estava resplandecente, e vi no teu olhar uma faísca. Agora estás a lutar por mim, esquece-me! Agora quem tem pena de ti sou!

5 comentários:

dunno disse...

oh boa......

dunno disse...

dá-me o tê numbaro...

dunno disse...

SING ME A SONG AND I'LL SING IT BACK TO YOU...
I COULD SING ON MY OWN BUT WHAT WOULD IT BE WITHOUT YOU?


amo-te :)

alien disse...

Só gajas boas xD

shin shin munto bounito o teixto -.-

muito romântico a bla bla ah e já não é sobre política xD

bem se o visse na rua mandava-o dar uma volta...

acho bem que te veneres eu também te venero (a)

e à bichaninha aqui em cima também --'

dunno disse...

é impressão minha ou chamaram-me bichaninha? --

(paula, é tão CLICHE dizer 'venero-te'.........)